Críticas a Dois: Sing Sing
Sing Sing (EUA, 2023) Título Original: Sing Sing Direção: Greg Kwedar Roteiro: Clint Bentley e Greg Kwedar baseados em The Sing Sing Follies de John
Sing Sing (EUA, 2023) Título Original: Sing Sing Direção: Greg Kwedar Roteiro: Clint Bentley e Greg Kwedar baseados em The Sing Sing Follies de John
Título Original: Emilia Pérez Direção: Jacques Audiard Roteiro: Jacques Audiard, Thomas Bidegain e Nicolas Livecchi Elenco principal: Zoe Saldana, Karla Sofía Gascón, Selena Gomez, Adriana
Textos por Carol Ballan As Bestas (Rodrigo Sorogoyen, Espanha, 2022) Apesar do lançamento no Brasil muito tempo após a sua primeira exibição no festival de
Duas Bruxas – A Herança Diabólica (Pierre Tsigaridis, 2021) Considerando os últimos anos, há novas levas de filmes de terror que voltam a tocar em
O lançamento de A Baleia ter ocorrido próximo ao Batem à Porta no Brasil levanta uma questão já excessivamente debatida ao se falar sobre filmes:
Quando uma personagem consegue atravessar as telas do cinema e causar uma reação tão forte na plateia que parte dela se questiona se estava assistindo
Muito se falou, durante o período da pandemia de Covid-22, sobre qual seria a grande reação das artes ao momento de introspecção forçada, de medo
Quando as luzes da sala de cinema se acendem e tudo o que se ouve são suspiros e finais de choro, este é normalmente um
AVISO: Essa crítica contém SPOILERS. Para fazer um bom filme não é necessário, todas as vezes, reinventar a roda. Basta saber utilizá-la. Joseph Campbell (escritor
Quando Guillermo del Toro decide contar uma história, os espectadores podem esperar que, apesar de sua dose de efeitos visuais práticos incríveis e metáforas inesperadas,
Apesar de reclamações gerais da falta de originalidade dos filmes em realizar remakes que ressurge de tempos em tempos, como estudante da sétima arte, sempre
Enquanto a pandemia de Covid-19 estava em seu ápice, muito se escutava entre os cinéfilos sobre qual seria o tipo de filme apreciado quando o
É perceptível que nos últimos anos a quantidade de personagens históricas estadunidenses que passaram por uma revisão hollywoodiana têm crescido – de Judy Garland em